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Uma equipe apaixonada pelo que faz

A professora e coordenadora de projetos Beatriz Torrano conta como é o cotidiano da equipe de professores diante do prazeroso desafio de criar propostas interdisciplinares autorais para um mundo cada vez mais complexo.

“Certa vez, um amigo me disse que um professor experiente ‘já tem as atividades prontas e, por isso, pode reaplicá-las a cada ano’. Do ponto de vista prático, isso soa interessante, mas, do ponto de vista de formação do indivíduo, não: é um procedimento inflexível, obsoleto e com gosto de ‘another brick in the wall’.

Os projetos no Stockler são repensados a cada ano, segundo o cenário mundial e também com a identificação do perfil de cada turma. O casamento dessas duas análises por nossa equipe de docentes e orientadoras educacionais culmina em propostas de ações personalizadas para os valores, as habilidades e as competências que almejamos que nossos alunos desenvolvam. Também são notórios o contato olho-no-olho e o cuidado entre professores e alunos. Essa relação próxima que desenvolvemos com as turmas faz toda a diferença. Assim, não é à toa que nossos projetos são autorais, que nossos alunos se sentem acolhidos e que nossos docentes, tão brilhantes, tenham gosto pelo projetar. 

Quem coordena os projetos pode observar o carinho de quem recebe os alunos na porta, o zelo de quem arruma as salas, o cuidado de quem desenha e imprime materiais, a dedicação dos professores que investem incontáveis horas ligando os pontos e planejando a próxima costura. 

Estamos falando de uma equipe de pessoas que forma um colégio apaixonado pelo que faz”.

Beatriz Torrano, coordenadora de projetos, além de professora de Ciências da Natureza e Maker